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Memória, você se lembra?

Atualizado: 28 de abr. de 2020

A memória é a capacidade humana de inscrever, conservar, e relembrar mentalmente vivências, conhecimentos, conceitos, sensações e pensamentos vivenciados em um tempo passado.


Memória de curto prazo:

Este tipo de memória é a que retém a informação por menos tempo, até que ela seja esquecida ou guardada. Pode ser categorizada em:


- Memória imediata : Retém a informação logo que é recebida. Um exemplo é quando somos apresentados ao nome de uma pessoa que acabamos de conhecer.


- Memória de trabalho : A memória de trabalho é um sistema de multicomponentes, com capacidade limitada, relacionada à manutenção temporária e processamento da informação durante a realização de tarefas diversas.


Memória de longo prazo:

A memória de longo prazo é a que retêm recordações de episódios e fatos da nossa vida. São elas:


- Declarativa : São as lembranças que fazem parte dos fatos que você consegue contar. As perdas de memórias declarativas são comuns durante o envelhecimento e podem estar relacionadas ao fato de dar menos atenção aos fatos corriqueiros. Ao mesmo tempo, podem estar associadas a doenças como estresse crônico, depressão ou mesmo as temidas demências, como o Mal de Alzheimer.


- Não-declarativas : São memórias que não podem ser contadas ou ensinadas oralmente. Um bom exemplo disso é aprender a dirigir. Apesar da teoria, você só vai aprender se experimentar até que consiga realizar a atividade.


- Semântica: Envolve os conhecimentos organizadores do mundo, por exemplo, nos lembrarmos do dia que o Brasil foi descoberto e quem o descobriu.


- Episódica: É a memória autobiográfica e envolve os acontecimentos da vida de uma pessoa, por exemplo, lembrar da sua formatura, do dia do casamento, da entrevista de emprego, etc.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


ABREU, P. R.,& PRADA, C. G. (2004). Transtorno de ansiedade obsessivo-compulsivo (TOC) e transtorno da personalidade obsessivo-compulsivo (TPOC): Um "diagnóstico" analítico comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva.


ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA (2002) Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-V-TR. Porto alegre: ARTMED.

BARLOW, D. H., & DURAND, M. R. (2008). Psicopatologia: Uma abordagem integrada. (R> Galman, trad.) Sao Paulo: Cengage Learning


BECK J. S. (2007). Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed


BERGERET, J. (2004). Psicologia patológica - teoria e clínica . Lisboa: Climepsi


CALLEGARO, M. M. (2005). A neurobiologia da terapia do esquema e o processamento inconsciente. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas.


PERVIN, L. A., & JOHN, O. P. (2004). Personalidade: Teoria e Pesquisa. 8° ed. (R.C. Costa, Trad.) Porto Alegre: Artmed


Daniel C. de França, psicólogo e pós-graduando em neuropsicologia

Contato para consulta (online e presencial):

021 97310-3380




 
 
 

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