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Do que é feito o pensamento?

Atualizado: 28 de abr. de 2020

O pensamento é formado por uma série de processos e elementos. Mas sem dúvidas um dos principais elementos formadores do pensamento é a linguagem, ou seja, se grande parte do nosso pensamento é formado por linguagem, isso significa que nós literalmente falamos dentro da nossa cabeça.


Daí o grande papel da educação, ou seja, se grande parte do pensamento é formado por linguagem, logo quanto mais aprimorarmos a linguagem, mais aprimoraremos o pensamento.


Podemos constatar por exemplo que pessoas que são fluentes em duas línguas, certamente pensará em duas línguas (tipos diferentes de linguagens, raciocínio verbal, raciocínio audiovisual, etc, elas acabam por ter um pensamento mais rico, mais completo).


Existem pesquisas que constatam que ao você aprender uma outra língua retarda em cinco anos a doença do Alzheimer.


Pesquisadores ao analisarem o fenômeno das redes sociais e a sua implicação para o pensamento, constatam que as mesmas tendem a simplificar a linguagem e ao simplificar a linguagem em consequência simplifica o pensamento, um bom exemplo é a expressão do pensamento no twitter que só tem 140 caracteres, logo é um pensamento bem menos elaborado.


Vai uma dica, explore a sua linguagem, explore o seu idioma, leia bastante, explore diferentes formas de linguagens pelo mundo, etc. Porque ao fazer isso, você estar expandido o seu pensamento, a sua consciência.


Hoje constatamos pela Neuropsicologia que quanto mais se estuda, se adquiri conhecimento, mais capacidade de conhecer e saber desenvolvemos. O saber não se esgota!


No próximo post irei explorar mais o conceito de linguagem.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


ABREU, P. R.,& PRADA, C. G. (2004). Transtorno de ansiedade obsessivo-compulsivo (TOC) e transtorno da personalidade obsessivo-compulsivo (TPOC): Um "diagnóstico" analítico comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva.


ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA (2002) Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-V-TR. Porto alegre: ARTMED.

BARLOW, D. H., & DURAND, M. R. (2008). Psicopatologia: Uma abordagem integrada. (R> Galman, trad.) Sao Paulo: Cengage Learning


BECK J. S. (2007). Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed


BERGERET, J. (2004). Psicologia patológica - teoria e clínica . Lisboa: Climepsi


CALLEGARO, M. M. (2005). A neurobiologia da terapia do esquema e o processamento inconsciente. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas.


PERVIN, L. A., & JOHN, O. P. (2004). Personalidade: Teoria e Pesquisa. 8° ed. (R.C. Costa, Trad.) Porto Alegre: Artmed


Daniel C. de França, psicólogo e pós-graduando em neuropsicologia

Contato para consulta (online e presencial):

021 97310-3380



 
 
 

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